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Jacques Lacan advertiu sobre a derrocada dos Nomes-do-Pai e a emergência de um novo discurso que passaria a imperar no setting clínico.

A partir dessa premissa, o psicanalista Ricardo Steil, em diálogo com as contribuições de Jean Baudrillard (Simulacro e Simulação), Maurizio Lazzarato (Signos, Máquinas, Subjetividades), Antonio Negri e Michael Hardt (Assembly: The Multitude, the Common, and the Future of Revolution), propõe uma reflexão sobre os desafios contemporâneos da escuta psicanalítica.

 

Como operar uma escuta psicanalítica diante de um discurso que escapa ao simbólico e se sustenta na mudez do hiperreal?

Neste encontro/aula, serão apresentados estudos de caso e uma primeira abordagem sobre a topografia do Sujeito Maquínico.

 

A discussão englobará três dimensões principais: o hiperreal (simulacro e dissolução do signo), a semiótica (algoritmo e ausência do Outro especular) e a ficcional (corpo como holograma, fractalidade e afirmação identitária).

🗓️ Data do Encontro/aula: 26 de outubro de 2024

🔹 Público-Alvo: acadêmicos de psicologia; psicólogos e psicanalistas no percurso do seu ofício

🕒 Duração: das 14h às 17h [Encontro único]

💬 Modalidade: Online (Google Meets)

 👉 Entrada gratuita [Declaração de horas para acadêmicos]

Ministrante: Ricardo Steil (Psicanalista I Psicólogo) - Saiba mais sobre o profissional  👉 clicando aqui 

Os Nomes-da-Máquina:
Do declínio da função paterna à ascensão do discurso maquínico

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